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Marta Velha - Writer

Marta Velha - Writer

Já conhecem 'Paixão alucinante'? :)

25.02.16, Marta Velha

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Já conhecem 'Paixão alucinante'? :)

25.02.16, Marta Velha

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Já conhecem 'Paixão alucinante'? :)

25.02.16, Marta Velha

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Já conhecem 'Paixão alucinante'? :)

25.02.16, Marta Velha

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Desabafo :)

25.02.16, Marta Velha

     Há imensas teorias sobre escrever mais e melhor, seja um simples texto seja algo mais complicado como um livro.

     Li estes três passos e resolvi partilhá-los (http://www.certaspalavras.net/tres-passos-para-escrever-melhor-em-portugues/ )

    1º Ler - sim estou de acordo! Quando se lê muito há uma maior possibilidade de escrever mais e melhor! Acho que ninguém escreve bem se não ler muito!

    2º Escrever para alguém em particular - Ora aqui está uma coisa que nunca experimentei! Mas parece-me uma boa dica. Porque assim há uma motivação.

     3º Testar o texto - Gosto em particular da parte do ler em voz alta mas sem dar parte de maluco!

 

     Igual a este artigo há na internet mais um milhão deles (acho que não estou a exagerar nem um bocadinho! ), acho que nunca segui nenhuma dica à risca. Gosto de escrever, gosto de ler e reler aquilo que escrevo (confesso que escrevo, imprimo, leio, revejo, altero, acrescento, corto ), nunca escrevi num local muito tranquilo! Muito pelo contrário, acho que o barulho e a agitação a meu lado me ajudam a pensar. Gosto de escrever num café onde o ambiente seja ruidoso, o barulho do café a moer, o barulho do bater do manipulo para tirar um outro café, o barulho das conversas a meu lado (há sempre alguma coisita que se pode aproveitar ), gosto de escrever num jardim principalmente onde haja imensas vozes a meu redor, e se houver crianças a brincar melhor ainda. Gosto de escrever na minha sala com a televisão ligada e gosto de ir colocando um olho ao que está a dar.

     Somos todos diferentes na maneira de escrever, mas o que nos move é o mesmo resultado... O amor à escrita e mais um livro para juntar ao rol que já temos.

 

     Marta

 

   

   

Alguém concorda? :)

23.02.16, Marta Velha

 

 

Provavelmente acabava com as dores de cabeça de muito boa gente!!

 

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Frase roubada!! :)

21.02.16, Marta Velha

     -Nunca se para de crescer e de aprender. Os dissabores e as alegrias fazem parte da vida de cada um de nós e temos de os aceitar.

 

     Sveva Casati Modignani - A vinha do Anjo

Frase roubada! :)

21.02.16, Marta Velha

    

     -Diz-se que quando nascemos já está escrito que um terço dos nossos anos será sofrimento, e apenas um terço será de alegria.

     -E o terço que sobra?

     -Será aquilo que nós quisermos que seja. Depende de nós fazer com que seja de felicidade.

 

             Sveva Casati Modignani - A vinha do Anjo

    

    Pois bem meus queridos aproveitem, a vida é curta!

Um ano depois! :)

16.02.16, Marta Velha

     E então não é que a semana passada fez um anito que resolvi escrever um blog?  Decidi assim de repente e sem causa aparente, apenas porque me apeteceu como costumo dizer! Passado um ano, já mudei de templates uma mil vezes (número claramente exagerado mas... ), já mudei cores, já mudei tipos de letra, sei lá eu o que já fiz, e como me canso facilmente das coisas sei que ainda vou mudar outras tantas vezes. Não posso dizer claramente se é um blog literário, se é um blog de desabafos, se é um blog de leitura, é uma 'mistela' destas coisas todas mas andar por aqui torna-me feliz e isso é o que interessa quando fazemos alguma coisa. Se for feita com amor, com vontade sabe melhor! Espero andar por aqui outros tantos anos, todos os dias ou uma vez por semana que diferença faz? Nenhuma!

 

Continuem por cá a fazer-me companhia!

 

Marta

Partida...Mini conto! :)

16.02.16, Marta Velha

Amigos,

Ao fim de 50 anos é isto que todos vocês são! Amigos!

Era um jovem de 16 anos quando entrei neste mundo. Eram mais de 2000 trabalhadores. Vim pela mão do vosso avozinho. Homem honrado, trabalhador, amigo de todos nós. Conhecia-nos a todos pelo nome, conhecia as nossas famílias e preocupava-se com nós!

Ergueu esta fábrica do nada. Com as próprias mãos, dizia-o várias vezes. E sei que, onde quer que esteja, tem orgulho de vocês.

Agora somos bem menos, mais máquinas, as tais modernidades que o avozinho tanto abominava, mas males necessários para tudo isto seguir em frente, como vocês anunciaram mal tomaram conta de tudo.

Chegou a hora de me despedir. 50 anos são uma vida!

Custa-me passear por estes corredores e saber que tenho que dar lugar a alguém mais jovem ou até a uma máquina mais produtiva!

Custa-me não ouvir tantas gargalhadas e saber que os meus passos são apenas acompanhados pelo ‘tch tch’ normal de uma máquina em funcionamento.

Custa-me saber que daqui a meia dúzia anos serão apenas necessários pouco mais de dez homens para todo este ‘mundo’ continuar a produzir.

Custa-me saber que estou num mundo tão robotizado. Mas parto sem mágoa, não com vontade, mas pelo menos não levo mágoas comigo. Levo muitas e boas recordações.

Parto com a sensação de dever cumprido. Aprendi e ensinei. Vi muitos a chegar e muitos a partir. Agora é a minha vez!

Tentem nunca fechar as portas que um dia estiveram abertas para todos nós. Honrem sempre o vosso avozinho que era homem de palavra! Cumpram sempre as vossas promessas.

Passarei aqui à porta muitas vezes. Passaria por outros 50 anos se tal me fosse possível.

Mas este mundo é mesmo assim.

Deste vosso amigo,

Manuel’

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