Era tudo tão mais simples se todos nós tivessemos um pouco mais de amor pelo próximo! Porque o amor pode sarar muitos corações partidos! Pode fazer esboçar muitos sorrisos mesmo quando a vida teima em ser um bocadinho menos boa!!      Há dois anos, quando a pandemia começou, disseram que as pessoas se tornariam um pouco melhor! Mas terá sido mesmo assim? É que com o que se vai vendo, eu continuo a achar que o pior das pessoas veio ao de cima! Que por trás de um PC, (...)

Dizem que hoje é o dia dos namorados, ou do amor!! E não é o amor que cura tudo?  Que hoje se possa abraçar com muita ternura todos aqueles que amamos! Mesmo longe, um abraço virtual cairá muitooooo beeem!! Pode vir pela forma de uma mensagem, de uma imagem ternurenta ou até mesmo de um simples smile! E dizer 'Amo-te', é também dizer: obrigada por fazeres o meu dia mais feliz, obrigada por me fazeres sorrir, espero que o teu dia tenha sido maravilhoso...  Atrevam-se a deixar (...)

     Em 2013, quando me iniciei neste mundo da escrita criativa, nunca pensei chegar ao segundo livro! Mas agora, 7 anos depois vou a caminho do meu sexto trabalho! E só penso 'Parar é impossível!'.      É com imenso orgulho que o meu sexto livro está quase quase a ver a luz do dia! Para não variar é um romance (como costumo dizer, gosto de finais felizes porque para infeliz já anda por aí muita gente!) No entanto é um romance num registo totalmente diferente daquilo a que (...)

     ‘Meu anjo bom e doce:  Não podemos continuar!  Somos almas gémeas separadas pela vida, pelo tempo que passou sem darmos conta!  Uma tempestade de sentimentos invadiu-nos tão intensamente que foi impossível ficarmos indiferentes ao amor!  Ambos sabemos onde isto parará! Infelizmente a vida brincou connosco como simples peões de um jogo.  Há apenas uma certeza... amo-te! Amo-te tanto que dói! Ambos temos uma família que nos espera ao (...)

       

Agosto 2006 Alice via o seu corpo deitado numa cama de hospital, alguém gritava na sala ao lado. Um grito agonizante cheio de dor. As lágrimas caíam no chão como se fossem pingos de chuva num dia de tempestade. Queria pegar na mão daquela mulher que chorava. Queria acalmar aquela mãe que acabara de perder a filha num acidente. A morte cerebral antecipara-se à morte do coração. Este ainda batia. O mesmo coração que seria seu! O mesmo coração que o namorado iria tirar daquele (...)

Olhou! Tentava ver o que se passava à volta mas a sua visão estava turva! Porque é que a sala estava tão cheia? Escutou! A sala era uma miríade de sons! Confusos! Sem nexo! Sentiu! Pela primeira vez na vida sentiu um medo aterrador! Respirava com dificuldade, às narinas chegava-lhe um cheiro estranho. Seria o cheiro do medo? Nunca se tinha sentido assim. Olhou para a arguida, a sua cliente... Nunca se tinha apercebido do que se passava dentro da sua própria casa!? A sua (...)

     Não importa a língua em que é dito, importa que se demonstre! Não só hoje, mas todos os dias