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Marta Velha - Writer

Marta Velha - Writer

Para recordar! :)

10.10.22, Marta Velha
O tempo passou sem darmos por isso! Passou e ficou ali entre nós! Vagueou e cresceu deixando entre nós uma montanha. O mesmo tempo que às vezes é mau o suficiente para apagar as boas memórias, e pior ainda quando teima em recordar as más! Dizem que o tempo cura tudo, mas o nosso tempo recusou-se a curar o que nos separou! E foi passando, esse tempo que às vezes é lento e demora mil anos a passar! Outras vezes tão rápido que o dia parece um mero segundo. E o tempo passou por (...)

Four Seasons :) Conto

15.06.16, Marta Velha
     Já é Verão! Sei que é… Sinto o calor, ouço a brisa suave lá fora. As crianças riem e sei que correm! Abre a janela por favor! Quero ter o prazer de olhar lá para fora! Que maravilha é fechar os olhos e sentir os raios de sol no meu rosto. Já vais embora? Fica mais um pouco, por favor!      Olho para o teu rosto e hoje pareces-me tão triste. Não sei se fiz alguma coisa que te magoou. Tenho vergonha de te perguntar. Não sei qual será a tua resposta. Olhas-me (...)

I think that love is true in fairy tale!! E foram felizes para sempre :) (mini conto)

06.06.15, Marta Velha
     Sentia que o meu corpo vagueava pelo vazio. Era como se a minha alma voasse para longe... O vento batia-me no rosto. Desalinhava-me o cabelo! Não conseguia ver nada à minha frente. Um vazio! Sentia que estava num vazio!      Ao longe comecei a vislumbrar uma pequena luz. Estava perto do meu destino... Um destino pelo qual lutei! Um destino que eu não tinha como certo mas que queria acima de tudo. Um destino que me daria liberdade. Liberdade de te amar!      Ao meu (...)

O que o teu silêncio me gritava - micro conto :)

28.05.15, Marta Velha
     Todos os dias à mesma hora me sentava no mesmo banco de jardim. Sentava-me, olhava em redor e depois abria o livro que me servia de companhia. Nunca antes tinha reparado em ti. Nunca! Até ao dia em que estavas sentado no lugar que eu tinha como meu! Só meu e do livro que me servia de companhia. Olhei-te com desprezo, queria que te fosses embora! Afinal estavas no meu lugar. Esboçaste um sorriso, esforçaste-te por me olhar com alegria. Na altura não o notei, mas à noite... (...)