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Marta Velha - Writer

Marta Velha - Writer

Dia da bondade! :)

13.11.25, Marta Velha
O Dia Mundial da Bondade assinala-se todos os anos a 13 de novembro. O que o Dia Mundial da Bondade (World Kindness Day) quer reavivar no mundo é o sentido de bondade das pessoas. Um simples obrigado, um belo sorriso ou um gesto carinhoso são pequenas ações que podem fazer toda a diferença. Neste dia apela-se à paz nas pessoas, colocando-se de lado por 24 horas as diferenças religiosas, fronteiriças e de raça. Com o celebrar da bondade durante um dia, espera-se que se plantem (...)

Para recordar! :)

11.11.25, Marta Velha
Para recordar!   Alice olhava para a janela e sorria. Um sorriso distante mas que dizia tudo o que ia na sua alma. Tinha corrido quase a fugir, quase com medo de perder o comboio, quase com medo do que tinha acontecido e agora no seu interior revia as horas que tinha passado com David. Quem diria? Um simples engano num e-mail, uma troca de palavras durante dois meses e agora tinham finalmente estado juntos.Quando o viu parado junto à porta da estação de S. Bento reconheceu-o logo! (...)

5 fotos, uma cidade! ;)

11.11.25, Marta Velha
E ontem tive a oportunidade de visitar (a trabalho) mais uma cidade!  O tempo foi curto para uma visita mais pormonorizada, ficou a vontade de voltar! E de passear pelas margens do rio Nabão! E vocês, conhecem Tomar?     

Para recordar! :)

10.11.25, Marta Velha
Para recordar!    -Perfeito!! - Gritei com as mãos levantadas para o céu. -Era só isto que me faltava! - O autocarro tinha partido, não sem antes me sujar de lama.Estava desempregada, sem dinheiro e suja. Muito suja! Lá se ia a entrevista de emprego. Aquele emprego que me poderia salvar de ser expulsa do mísero quarto onde vivia.-Que é que faço? - Sentia picadas nos olhos, pior era se começasse a chorar na rua.-Desculpe...Virei-me e deparei com Deus! E quando digo Deus é (...)

Mini conto! Para recordar! :)

03.11.25, Marta Velha
Para recordar! Agosto 2006Alice via o seu corpo deitado numa cama de hospital, alguém gritava na sala ao lado. Um grito agonizante cheio de dor. As lágrimas caíam no chão como se fossem pingos de chuva num dia de tempestade. Queria pegar na mão daquela mulher que chorava. Queria acalmar aquela mãe que acabara de perder a filha num acidente. A morte cerebral antecipara-se à morte do coração. Este ainda batia. O mesmo coração que seria seu! O mesmo coração que o namorado iria (...)